Oradores

Com a participação de:

Aline Montenegro

 

Aline Montenegro

 

Aline Montenegro Magalhães é historiadora, mestre e doutora em História (PPGHIS/UFRJ), com pós-doutorado em Museologia. Pesquisadora no Museu Histórico Nacional (Rio de Janeiro, Brasil), docente no curso de mba de gestão de museus da Universidade Cândido Mendes (UCAM) e professora credenciada no Mestrado Profissional em Ensino de História (ProfHistória/ Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO). É líder do Grupo de Estudos certificado no CNPq "Escritas da História em museus: objetos, narrativas e temporalidades" e integra o Grupo de Estudos sobre Políticas de Patrimônio Cultural, da UNIRIO. Integra o Projeto ECHOES junto à UNIRIO e é cofundadora do blog Exporvisões

Alissandra Cummins

 

Alissandra Cummins

 

Alissandra Cummins é presentemente diretora do Barbados Museum & Historical Society e Presidente da Barbados National Art Gallery. Teve, anteriormente, avarias posições de relevo: Presidente – Conselho Executivo, UNESCO (2012-2013); Presidente - Comité Consultivo Internacional do Programa Memória do Mundo da UNESCO  2007-2009;  Vice-Presidente - World Heritage Committee (2008-2011);  Presidente – Conselho Internacionald e Museus (ICOM), 2004 – 2010; Presidente – Comité Intergovernamental para Promover a Devolução de Bens Culturais ao seu País de Origem ou sua Restituição em Caso de Apropriação Ilícita da UNESCO (ICPRCP) (2003-2005); Vice President - Commonwealth Association of Museums (CAM) 1992-1998. 

Alissandra Cummins atualmente atua como Vice-Presidente - Conselho, Coalizão Internacional de Sítios de Consciência e Membro - Conselho Consultivo, Rede Internacional do Projeto Rota dos Escravos.

O seu trabalho conquistou reconhecimento nacional e internacional, incluindo uma bolsa da Associação de Museus do Reino Unido (1993), a Coroa de Mérito de Ouro de Barbados (2005), Ordem Real do Sahametrei do Camboja (2013). Em 2017, foi designada membro honorário Cowrie Circle do CAM, bem como membro honorário do ICOM.

Ana Lira

Artista

Ana Lira

Artista

Ana Lira é artista visual, fotógrafa, curadora, radio host, escritora e editora baseada em Recife (PE - Brasil). É especialista em teoria e crítica de cultura. Observa a (in)visibilidade como forma de poder e dedica atenção a dinâmicas envolvendo sensibilidades cotidianas. Sua prática é baseada em processos coletivos e parcerias, tendo trabalhado com eles por mais de duas décadas. Nestas iniciativas dedica-se a fortalecer práticas colaborativas de criação que observam as entrelinhas das relações de poder que afetam nosso processo de comunicação, as articulações do cotidiano e a forma como produzimos conhecimento no mundo. Exibiu trabalhos em diferentes locais, como na Bienal do Mercosul e na 31ª Bienal Internacional de Arte de São Paulo. Participou do programa de residência da Delfina Foundation/Instituto Incluzartis, no Rio de Janeiro (2020) e em Londres (2019). Publicou nas revistas Omenelick 2º Ato, Outros Críticos e Continente; no jornal Nossa Voz (Casa do Povo, São Paulo) e reflexões para os catálogos das exposições À Nordeste (2019), Como (falar de) coisas que não existem: um livro a partir da 31a Bienal de São Paulo (Serralves, 2016). Desenvolveu ainda o relato de processo coletivo Política Pública, publicado no Contemporary Journal (Nottingham Contemporary, 2020), como contribuição da articulação Amò, sobre o projeto de mesmo nome. Entre publicações de artistas, foi editora de Cordão, de Eduardo Queiroga; Buenos Aires, Brasil, de Josivan Rodrigues; e co-editora e orientadora de Para Levantar As Forças, de Cecília Urioste.

Andréa Bak

 

Andréa Bak

 

 

Boaventura de Sousa Santos

 

Boaventura de Sousa Santos

 

Boaventura de Sousa Santos nasceu em Coimbra, a 15 de Novembro de 1940. É Doutorado em Sociologia do Direito pela Universidade de Yale (1973) e Professor Catedrático Jubilado da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra e Distinguished Legal Scholar da Universidade de Wisconsin-Madison. Foi também Global Legal Scholar da Universidade de Warwick e Professor Visitante do Birkbeck College da Universidade de Londres. É Director Emérito do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra e Coordenador Científico do Observatório Permanente da Justiça Portuguesa. De 2011 a 2016, dirigiu o projecto de investigação ALICE - Espelhos estranhos, lições imprevistas: definindo para a Europa um novo modo de partilhar as experiências o mundo, um projecto financiado pelo Conselho Europeu de Investigação (ERC), um dos mais prestigiados e competitivos financiamentos internacionais para a investigação científica de excelência em espaço europeu. Tem escrito e publicado extensivamente nas áreas de sociologia do direito, sociologia política, epistemologia, estudos pós-coloniais, e sobre os temas dos movimentos sociais, globalização, democracia participativa, reforma do Estado, direitos humanos, com trabalho de campo realizado em Portugal, Brasil, Colômbia, Moçambique, Angola, Cabo Verde, Bolívia e Equador. Os seus trabalhos encontram-se traduzidos em espanhol, inglês, italiano, francês, alemão, chinês, romeno, dinamarquês e polaco.

Britta Timm Knudsen

 

Britta Timm Knudsen

 

Britta Timm Knudsen é professora de Cultura, Media e Economia da Experiência na Aarhus University, Dinamarca. A sua investigação concentra-se no património difícil, estudos de afeto e eventos, turismo e média social. Britta publicou extensivamente sobre locais históricos difíceis e como são vivenciados e co-produzidos por públicos através de diferentes meios de comunicação. Ela também é uma académica proeminente no campo da teoria e metodologia do afeto e publicou a monografia (2015) Global Media, Biopolitics and Affect: Politicizing Body Vulnerability. Routledge (coautor Stage, C), bem como (2015) Affective Methodologies, Palgrave (com Stage, C). Enquanto líder do WP em ECHOES, Britta  é co-editora da edição especial da Revista Heritage & Society intitulada Decolonising European Colonial Heritage in Urban Spaces. Co-autora (2018) de Affective Politics and Colonial Heritage, Rhodes Must fall at UCT e Oxford (com Andersen, C), no International Journal of Heritage Studies https://doi.org/10.1080/13527258.2018.1481134 and Affective Infrastructures of Re-emergence? Exploring Modalities of heritage Practices in Nantes (com Kølvraa, C.) (2021) Taylor & Francis Online, Open Access  Affective Infrastructures of Re-emergence? Exploring Modalities of Heritage Practices in Nantes. Britta é co-editora do livro Decolonizing Colonial Heritage: New Agendas, Actors and Practices in and beyond Europe (com Oldfield, J, Buettner, L. e Zabunyan, E. (a ser publicado), Routledge, Museum and Heritage Studies series. E autora de Decolonial Countervisuality com Sorana Munsya, Laini Lusalusa e Stephanie Cillingwoode Williams em Decolonizing Colonial Heritage: New Agendas, Actors and Practices in and beyond Europe.  
 

Carla Fernandes

 

Carla Fernandes

 

Carla Fernandes nasceu em Angola e cresceu em Portugal. Depois de cursar Tradução, mudou-se para a Alemanha para integrar a equipe editorial em português para a África da Rádio Deutsche Welle, onde trabalhou na produção de reportagens e rádio novelas. Atualmente atua como jornalista, produtora de rádio freelance, blogueira e agente cultural. Criou o podcast "Rádio Afrolis” onde aborda questões relacionadas a comunidades afrodescendentes que vivem em Lisboa e é presidente de uma associação (Afrolis) com o mesmo objetivo. Co-autora e organizadora da coletânea de poesia "Djidiu a Herança do Ouvido". 

Cláudio de Paula Honorato

Pesquisador/professor

Cláudio de Paula Honorato

Pesquisador/professor

Historiador, coordenador do curso de Pós-graduação lato sensu  em História da África e pesquisador do Núcleo de Pesquisa do Instituto de Pesquisa e Memória Pretos Novos — IPN, na Gamboa, Rio de Janeiro.

Débora Ambrósia

 

Débora Ambrósia

 

 

Elizabeth Buettner

 

Elizabeth Buettner

 

Elizabeth Buettner é Professora de História Moderna na Universidade de Amsterdão desde 2014. A suas publicações abrangem trabalhos sobre a Grã-Bretanha e a Índia imperial tardia e as memórias do “Raj” na Grã-Bretanha pós-colonial, nomeadamente Empire Families: Britons and Late Imperial India (Oxford University Press, 2004); a sua investigação mais recente têm-se focado em migrações pós-coloniais, multiculturalismo e memórias do império na Grã-Bretanha e outos estados da Europa Ocidental. Após o seu livro Europe after Empire: Decolonization, Society, and Culture ser publicado pela Cambridge University Press em 2016, a sua investigação estendeu-se para as histórias entrelaçadas da Europa pós-colonial e a integração europeia.

Elvan Zabunyan

 

Elvan Zabunyan

 

Elvan Zabunyan, historiadora de arte contemporânea e crítica de arte radicada em Paris, é professora da Universidade de Rennes. Por mais de 20 anos, seu trabalho se concentrou na história da arte contemporânea norte-americana (e principalmente afro-americana), investigando suas modalidades políticas, culturais, sociais, raciais e de gênero. Desejosa de afirmar uma história da arte conectada e sem barreiras, o tema de sua pesquisa a atraiu naturalmente para noções como centros e periferias, deslocamento cultural, territórios dispersos, a diáspora africana, noções associadas à necessidade de desbloquear periodicidade para compreender as questões na história colonial e seu impacto nas representações artísticas e visuais. Seu projeto atual de livro sobre a produção cultural desde os anos 1960 e a memória da escravidão nos Estados Unidos e no Caribe é pensado como uma renovação dessas atividades de pesquisa e pretende investigar os rumos de uma história da arte global. É autora de inúmeros artigos em periódicos e ensaios em livros e catálogos de exposições. Seu livro Black is A Color, a History of African American Contemporary Art, publicado em francês (2004) e inglês (2005), ganhou o prêmio de pesquisa 2005 SAES / AFEA. Foi em 2016-2017 a codiretora do programa anual do Deutsches Forum für Kunstgeschiste em Paris centrado nas perspectivas decoloniais plurais de historiografias que desconstroem a hegemonia colonial do mundo ocidental. Elvan é a líder do grupo de trabalho «Artistas e Cidadãos» para o projecto europeu ECHOES (European Colonial Heritage Modalities in Entangled Cities) - 2018-2021.
 

Gênesis

 

Gênesis

 

 

Jan Ifversen

Associate professor

Jan Ifversen

Associate professor

Jan Ifversen é doutorado em estudos culturais pela Universidade de Aarhus. É presentemente Professor Associado de Estudos Europeus no Departamento de Estudos Globais na Universidade de Aarhus. De 2004 a 2015 foi chefe do Departamento de História e Estudos de Área e vice-diretor para a internacionalização na mesma universidade. Á autor de dois livros na língua dinamarquesa, um sobre a história da atual história Europeia (Hjem til Europa, 1992), outro sobre poder, democracia e discurso (Om magt, demokrati og diskurs, two volumes, 1997). Jan publicou muitos artigos sobre história conceptual, relações interculturais, história europeia, política de identidade europeia, política de património e política de história. Ele é um dos membros fundadores do grupo internacional de investigação em história conceptual, History of Concepts Group. Liderou vários projetos de investigação e é presentemente co-Investigador Principal do ECHOES, (Horizon 2020).

Joanna Wawrzyniakj

 

Joanna Wawrzyniakj

 

Joanna Wawrzyniak é investigadora sénior e diretora do Centro de Pesquisa em Memória Social da Universidade de Varsóvia. É igualmente membro do Comité Executivo da Memory Studies Association para o mandato de 2019-21. Está interessada em desenvolver estudos de memória na interseção da sociologia e história, bem como em explorar os processos de memória do Leste Europeu num quadro comparativo global. Publicou, entre outros, em Memory Studies, Contemporary European History, East European Politics and Societies e Polish Sociological Review. Os seus livros em inglês incluem Memory and Change in Europe: Eastern Perspectives (Berghahn Books, 2016); foi coautora de The Enemy on Display: The Second World War in Eastern European Museums (Berghahn Books 2015); e Veterans, Victims and Memory: The Politics of the Second World War in Communist Poland  (Peter Lang 2015). Os seus projetos atuais incluem trabalhos sobre memórias de transformação neoliberal e desindustrialização na Polónia e contribuições para investigações colaborativas sobre descolonização, herança cultural e processos de memória na Europa Oriental, Europa Ocidental e Leste e Sul da Ásia. No projeto ECHOES lidera um grupo de trabalho sobre City Museums and Multiple Colonial Pasts.
 

John R Oldfield

 

John R Oldfield

 

John Oldfield é Professor na Universidade de Hull, onde ensina Escravatura e Emancipação. Escreveu abundantemente sobre a história da escravatura e da abolição da escravatura no Mundo Atlântico, entre 1750-1850. As suas principais publicações incluem Chords of Freedom: Commemoration, Ritual and British Transatlantic Slavery (Manchester University Press, 2007) e, mais recentemente, The Ties that Bind: Transatlantic Abolitionism in the Age of Reform, c. 1820-1865 (Liverpool University Press, 2020). É investigador principal/coordenador do projecto ECHOES e, entre 2013 e 2019 foi diretor do Wilberforce Institute for the study of Slavery and Emancipation.
 

Lian Tai

 

Lian Tai

 

 

Lorena Sancho Querol

 

Lorena Sancho Querol

 

Lorena Sancho Querol é investigadora na área de Museologia Social no Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra (CES-UC), Portugal. Seu mais recente projeto “SoMus: A Sociedade no Museu”, desenvolveu-se no campo da gestão participativa de museus. Lorena integra desde 2016 a equipa coordenadora do projeto P-2020 “Creative Tourism Destination Development in Small Cities and Rural Areas” (CREATOUR), e desde 2018 a equipa que coordena o WP4 do projeto H-2020 “European Colonial Heritage Modalities in Entangled Cities” (ECHOES). Nos seus projetos a museologia constitui uma ferramenta de desenvolvimento e inclusão cultural, que conecta causas, conceitos e desafios societais para construir novas formas de democracia cultural através da investigação-ação participativa e socialmente responsável.
 

Márcia Chuva

 

Márcia Chuva

 

Márcia Chuva é Historiadora, Professora Associada da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO, e pesquisadora do CNPq, Brasil. Professora no Mestrado Profissional em Patrimônio Cultural do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN. Especialista em estudos do patrimônio é autora de livros e artigos em revistas especializadas sobre políticas de memória, patrimônio e museus, focando atualmente nos debates pós-coloniais. Dentre suas publicações destaca-se o livro Os Arquitetos da Memória, já em segunda edição (2017). É orientadora de doutorado em temas afins e, desde 2018, coordena a equipe brasileira do projeto ECHOES (Horizon 2020), integrado ao Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra (CES-UC). 
 

Mário Macilau

 

Mário Macilau

 

Nascido e radicado em Maputo, Mário Macilau começou a fotografar em 2003 e em 2007 já se dedicava exclusivamente à sua prática, quando trocou o telemóvel da mãe pela primeira máquina fotográfica. Mario especializou-se em projetos de longo prazo, com foco nas condições de trabalho, de vida e ambientais de grupos socialmente isolados. O seu trabalho tem sido reconhecido em Moçambique e em todo o mundo, através de exposições individuais e colectivas. Macilau faz parte da exposição itinerante “Making Africa: A Continent of Contemporary Design”, com curadoria de Amelie Klein e assessoria de Okwui Enwezor para o Vitra Design Museum. A sua exposição recente, Faith' documenta a prática do ‘animismo’ no Moçambique contemporâneo. Esta forma de animismo vem das religiões tradicionais, nas quais os membros acreditam na existência de espíritos individuais que habitam objetos e fenómenos naturais (por meio dos quais os espíritos dos ancestrais podem afetar a vida dos vivos). Através das suas práticas, estas religiões tradicionais preservam antigas tradições das culturas moçambicanas. Estas práticas envolvem ensinamentos, medicina tradicional, métodos de cura, ritos de passagem para rapazes e moças e aconselhamento sobre a conduta apropriada entre os membros da comunidade. Eles refletem concepções locais, mas diversas, de Deus e do cosmos.

Miguel Bandeira Jerónimo

 

Miguel Bandeira Jerónimo

 

Miguel Bandeira Jerónimo (PhD History, King's College, Universidade de Londres, 2008) é Professor Associado em História na Universidade de Coimbra (Portugal), na Faculdade de Letras. É ainda investigador do Centro de Estudos Sociais (UC) e Professor no programa de doutoramento em Patrimónios de Influência Portuguesa (III/CES-UC), do qual é co-coordenador científico. Foi Investigador no Instituto Universitário Europeu (Florença, Itália), Professor Visitante na Universidade de Brown (EUA, 2011 e 2012) e Investigador Visitante no King's College, Universidade de Londres (2012-2013). Entre 2009 e 2015 foi investigador do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa. Foi ainda Professor Assistente da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Os seus interesses de pesquisa centram-se, entre outros tópicos, na História Global e Comparada do Imperialismo e do Colonialismo (Sécs. XVIII-XX) e na História Internacional. Tem publicado com regularidade, em Portugal e no estrangeiro, em editoras e revistas de referência. Em 2010, publicou Livros Brancos, Almas Negras: A "Missão Civilizadora" do Colonialismo Português, c. 1870-1930 (Imprensa de Ciências Sociais). Em 2012, publicou A Diplomacia do Imperialismo. Política e Religião na Partilha de África (1820-1890) (Edições 70) e editou O Império Colonial em Questão (Edições 70). Em 2014 co-editou Portugal e o fim do Colonialismo. Dimensões internacionais (Edições 70) e, em 2015, The ends of European colonial empires: Cases and comparisons (Palgrave) e Os passados do presente: Internacionalismo, imperialismo e a construção do mundo contemporâneo (Almedina). Em 2015 publicou ainda The "Civilizing Mission" of Portuguese Colonialism (c.1870-1930) (Palgrave). Mais recentemente, publicou em co-autoria História(s) do Presente: Os Mundos que o Passado nos Deixou (Tinta-da-China/Público, 2020) e co-editou Internationalism, Imperialism and the Formation of the Contemporary World (Palgrave, 2017), Resistance and Colonialism: Insurgent Peoples in World History (Palgrave, 2019), Education and Development in Colonial and Postcolonial Africa Policies, Paradigms, and Entanglements, 1890s-1980s (Palgrave, 2020) e Os Impérios do Internacional: Perspectivas, Genealogias e Processos (Almedina, 2020). Coordenou o projecto internacional Internationalism and Empire: The Politics of Difference in the Portuguese Colonial Empire in Comparative Perspective (1920-1975) e coordena o projecto internacional The worlds of (under)development: processes and legacies of the Portuguese colonial empire in a comparative perspective (1945-1975), ambos financiados pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT, Portugal). É co-editor da colecção História & Sociedade nas Edições 70 (Portugal), da colecção The Portuguese Speaking World: Its History, Politics and Culture na Sussex Academic (Reino Unido) e do E-Journal of Portuguese History (Brown University).

Mônica Lima

 

Mônica Lima

 

Monica Lima é professora e coordenadora do Laboratório de Estudos Africanos e integra o Programa de Pós-graduação em História Social-PPGHIS e o Programa de Pós-graduação em Ensino de História - ProfHistoria da UFRJ. Participou, na qualidade de historiadora, do grupo de trabalho que redigiu o dossiê de candidatura do Cais do Valongo a Patrimônio Mundial. Publicou recentemente artigos sobre essa experiência, em livros e revistas acadêmicas.

Moto Tai

 

Moto Tai

 

 

Paulo Peixoto

 

Paulo Peixoto

 

Paulo Peixoto é Professor Associado com Agregação da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra (FEUC) e pesquisador do Centro de Estudos Sociais (CES), integrando o núcleo "Cidades, Cultura e Arquitetura (CCArq)". Faz parte de: Grupo de Pesquisa "Arte, Cultura e Poder" (CNPq/UERJ), universidade onde foi Professor visitante em 2014; Grupo de Pesquisa "Geografia, Turismo e Patrimônio Cultural" (CNPq/UNICAMP). É colaborador do grupo de pesquisa "Laboratório de Estudos Urbanos e Culturais" (CNPq/UFS) e do grupo de pesquisa "Cidade, Cultura e Diferença" (CNPq/Univille). Integra e coordena o Observatório das Políticas de Educação e Formação (CES/ULHT). Desempenha a função de Provedor do Estudante da Universidade de Coimbra. Doutorado em Sociologia pela Universidade de Coimbra (2007), é licenciado (em 1994, com parte da formação realizada na Universidade Católica de Lovaina) e mestre (1997) em Sociologia pela Universidade de Coimbra. Executa atualmente projetos de investigação sobre patrimônio e turismo e sobre ensino superior. Desenvolve atividades de extensão, coordenando a avaliação de projetos de intervenção social e de políticas públicas.

Rainha do Verso

 

Rainha do Verso

 

 

Rosana Paulino

 

Rosana Paulino

 

Rosana Paulino (São Paulo, 1967), é doutora em Artes Visuais e Bacharel em Gravura pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo – ECA/USP e especialista em gravura pelo London Print Studio, de Londres. Artista e pesquisadora foi bolsista da Fundação Ford nos anos de 2006 a 2008 e CAPES de 2008 a 2011. Em 2014 foi agraciada com a bolsa para pesquisa e residência no Bellagio Center, da Fundação Rockefeller, em Bellagio, Itália. 
Como artista vem se destacando por sua produção ligada a questões sociais, étnicas e de gênero. Seus trabalhos têm como foco principal a posição da mulher negra na sociedade brasileira e os diversos tipos de violência sofridos por esta população decorrentes do racismo e das marcas deixadas pela escravidão. Possui obras em diversos museus, destacando-se os seguintes: University of New Mexico Art Museum, New Mexico, USA. MALBA, Museu de Arte de Buenos Aires, Argentina; Pinacoteca do Estado de São Paulo, SP;  MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, SP; MASP, Museu de Arte de São Paulo, SP, Pinacoteca Municipal – Centro Cultural São Paulo, SP; Museu AfroBrasil – São Paulo, SP  e Museu Salvador Allende – Santiago do Chile, Chile. 

Thais Alvarenga

 

Thais Alvarenga

 

Thais Alvarenga é fotógrafa documentarista. Nascida e criada na Favela da Vila Kennedy na Cidade do Rio de Janeiro, é uma das fundadoras do Coletivo Crua – Coletivo Criativo de Rua, integrante da Coletiva Negras [fotos] Grafias e uma das idealizadoras Projeto Encontro das Manas na Vila Kennedy. Seu trabalho autoral é voltado para o registro imagético de relações cotidianas na periferia, com um recorte maior na região oeste da cidade do Rio de Janeiro, que é onde vive desde quando nasceu. No Coletivo Crua desenvolve uma documentação sobre os Quilombos resistentes que são situados na Costa Verde do Estado do Rio de Janeiro, na Coletiva Negras [fotos] Grafias é fotografa construtora de documentações autorais juntos das outras integrantes e cuida das mídias sociais, e no Projeto Encontro das Manas trabalha com a parte pedagógica, ensinando a prática fotográfica para jovens mulheres periféricas, que são suas vizinhas em Vila Kennedy. Formada pela Escola de Fotógrafos Populares do Imagens do Povo e Estudante de Comunicação Social, entre 2013 e 2017 teve suas obras expostas no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro – MAM, na Biblioteca Parque Rocinha, na Galeria 535 do Observatório de Favelas, no Galpão Bela Maré e em inúmeras instalações em varais fotográficas pelas ruas da cidade. Thais acredita que suas raízes importam e precisam estar nas imagens que eterniza através de seu olhar, por amor e luta. Com as imagens que faz, busca um resgate da história de seus ancestrais, de sua família, de seus vizinhos, da sua história e de seu lugar, onde ela ver e sente dor, mas também percebe e sente o belo através do amor.

Tom Grito

Poet

Tom Grito

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poeta brasileiro (ele/elu - dele /delu) poesia, slam, performance www.instagram.com/tomgritopoeta tomgritopoeta@gmail.com

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